terça-feira, 18 de agosto de 2015

Seiscentos e Sessenta e Seis - Mário Quintana

Prainha - Farol de Santa Marta - SC                                                                                                                        Foto: Américo Rodrigues

"Seiscentos e Sessenta e seis"



"A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas: há tempo...

Quando se vê, já é sexta-feira...

Quando se vê, passaram 60 anos...

Agora, é tarde demais para ser reprovado...

E se me dessem - um dia - outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio

seguia sempre, sempre em frente...


E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas."







Mário Quintana

3 comentários:

  1. Amigos, este texto está deturpado! O verdaeiro poema é assim:
    Seiscentos e Sessenta e Seis

    A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
    Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…
    Quando se vê, já é 6ª-feira…
    Quando se vê, passaram 60 anos…
    Agora, é tarde demais para ser reprovado…
    E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
    eu nem olhava o relógio
    seguia sempre, sempre em frente…

    E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

    ( Mario Quintana )
    (Poema publicado originalmente no livro Esconderijos do Tempo, conferido e digitado por mim mesmo de Poesia Completa – Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 479)

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    1. Olá Maria Lua Luna, desculpe se não respondi antes, mas precisei me ausentar por motivos alheios à minha vontade. Você está correta, fico grata pelo carinho, a correção será feita. Um grande abraço!

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    2. Correções feitas Maria Lua Luna, sinta-se à vontade para comentar, elogiar, corrigir, reclamar, sugerir sempre! O espaço está aberto a isso. Agradeço novamente sua participação. Abs.

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