Prainha - Farol de Santa Marta - SC Foto: Américo Rodrigues |
"Seiscentos e Sessenta e seis"
"A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas: há tempo...
Quando se vê, já são seis horas: há tempo...
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas."
E se me dessem - um dia - outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas."
Mário Quintana
Amigos, este texto está deturpado! O verdaeiro poema é assim:
ResponderExcluirSeiscentos e Sessenta e Seis
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…
Quando se vê, já é 6ª-feira…
Quando se vê, passaram 60 anos…
Agora, é tarde demais para ser reprovado…
E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio
seguia sempre, sempre em frente…
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.
( Mario Quintana )
(Poema publicado originalmente no livro Esconderijos do Tempo, conferido e digitado por mim mesmo de Poesia Completa – Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 479)
Olá Maria Lua Luna, desculpe se não respondi antes, mas precisei me ausentar por motivos alheios à minha vontade. Você está correta, fico grata pelo carinho, a correção será feita. Um grande abraço!
ExcluirCorreções feitas Maria Lua Luna, sinta-se à vontade para comentar, elogiar, corrigir, reclamar, sugerir sempre! O espaço está aberto a isso. Agradeço novamente sua participação. Abs.
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