segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Poesia cotidiana

Céu de uma manhã de outubro visto da janela da sala                                                                                          Foto: Vilma Gama

Ver o que nos rodeia como um presente. Assim nominamos o atual momento: presente.  Não devemos nos preocupar com o passado, pois já não o temos, nem com o futuro, que é  uma interrogação no espaço. Nos ocupemos do presente e que nele possamos enxergar a poesia cotidiana que nos rodeia.


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